Quem nunca ouviu a piada do gato que caçava o rato?! E o último amedrontado entrou na sua toca, assim como no desenho de Tom & Jerry, aquela toca na parede que parece que foi feita por um profissional da área de aberturas e, voltando à piada, de repente o gato ouve o latido de um cão, e dá uma expiada para fora, e não vê sinal de gato, nem de cachorro algum, e pensa que houve uma perseguição típica que vemos nos desenhos animados, e assim supõe que o gato não se encontra mais por perto e saí da sua toca, uma vez que estaria são e salvo, mas surpreende-se com o gato que acaba sendo mais rápido que ele devido a sua distração e, neste caso que ilustro, o gato pega o rato com a “mão”, e os dois se olham, e o rato diz para o gato: --"Ai ai ai, eu achei que tu tinha saído por causa do cachorro”. E o gato responde:” Neste mundo, quem não sabe falar duas línguas está lascado!!”
Já que eu citei, aqui está um vídeo para matar a saudade deste desenho tão famoso!
Onde quer que você esteja neste mundo, é importante ter um conhecimento significativo do idioma do país que se encontra, pois como na "historinha" acima, é praticamente uma questão de sobrevivência. E dizer isso não é exagero, pois para tudo que fizemos na vida é importante nos expressarmos em algum momento. E nesta hora lembro-me de outra piada, que ilustra um pouco sobre este idioma que muitas vezes aprendemos na escola, onde temos aquela frase "certinha", e “fechada”, serve até certo ponto, mas vamos à ilustração:
Um homem com voz fina, depois de sofrer sua vida toda com o seu problema de voz muito fina, decide entrar num bar e pedir uma cerveja. Chegando lá, pede a cerveja do seu modo e é zombado pelo próprio garçom e pelos outros clientes do bar. Então muito frustrado e chateado com a situação, volta para casa e treina diante do espelho uma forma de pedir sua bebida. Daí você imagina, ele treinando a voz, que saia cada vez mais grossa, até o ponto que conseguiu atingir o tom digno do incrível Hulk, e volta até o mesmo bar, e pede sua “gelada”, batendo com a mão fechada bem firme no balcão, com uma voz grave quase cavernosa: “Me dá uma cerveja!!!!”, e ao que o garçom responde: ”Polar ou Brahma?!” E daí o mundo do nosso amigo com voz fina desmorona neste instante, onde escapa aquela voz novamente mais parecida com a voz de Tetê Espindula: “Ih, isso eu não treinei...”
E assim acaba este triste episódio, que deixa de ser um simples conto e se torna realidade todos os dias para nós viajantes pelo mundo, que muitas vezes não sabemos falar nada mais nada menos do que o básico aprendido na escola de idioma. Ou seja, se aprende o básico, e espera que lá fora o indivíduo que falará com você, fale da forma mais clara e compreensível, como numa "caixinha" de linhas de costura da nossa avó, tudo separado, claramente, e não tudo embolado, como geralmente se ouve, e mais rápido que nosso cérebro não consegue nem associar sequer uma palavra daquela longa frase. Mas nada contra as escolas de idiomas, pois nelas aprendemos e temos grande parte do nosso conhecimento adquirido, mas o que me refiro que o “muito” nestes casos é pouco, e temos que buscar várias outras formas de aprender um idioma: sejam através de filmes, livros, músicas, jornais, gibis, desenhos animados, e sem dúvida a internet faz toda a diferença, quando nos possibilita ter contato com pessoas do mundo todo, e assim aprender mais sobre cultura e treinar o idioma com pessoas nativas.
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