Quem não arrisca, não...

Parece que o texto não está mais aqui quem falou, realmente me afastou do blog, certo?! Deixando-me praticamente sem assunto?!  Digo que não. O que aconteceu è que nestes últimos dias estive bastante ocupado e quando conseguia escrever os textos não pareciam estarem dignos de publicação.

Então, preferi deixar alguns dias sem postagem a publicar qualquer texto pelo simples fato de fazê-lo. Muita coisa aconteceu nestes dias de “não-postagem”. E consegui finalmente encaminhar planos que estavam em mente antes do meu retorno à Itália. 

Finalmente depois de muito acompanhar o trabalho de “American Jewerly and Loan”, por vezes consegui apertar a mão de algumas pessoas largando o tão ouvido jargão “affare fatto”.  E neste momento lembrei de um outro texto que estou preparando para vocês que em breve sairá do forno, sobre as pessoas criativas, e antecipo dizendo que duas principais características dos criativos è que eles erram e arriscam. Logo postarei sobre o assunto, e entenderão bem o que quis dizer. 

Então, sobre o que hoje estou aqui a dizer sobre apertar a mão e selar algum negócio eu continuo – Seguindo o raciocínio de quem arrisca, pode errar, também só acerta quem tenta, e quem procura realizar grandes feitos. Lembrei de uma frase de Theodore Roosevelt e termino minha contribuição de hoje com a mesma para vossa reflexão:

“È muito melhor arriscar coisas grandiosas, alcançar triunfos e glórias, mesmo expondo-se a derrota, do que formar fila com os pobres de espírito que nem gozam muito nem sofrem muito, porque vivem nessa penumbra cinzenta que não conhece vitória nem derrota” Theodore Roosevelt 

Link da imagem título: Comentário Jovem