sábado, 12 de outubro de 2013

Calote,custos de aluguel, quanto $ precisamos?



Em primeiro lugar quero agradecer a todos leitores que entram em contato comigo. É sempre muito gratificante e enriquecedor poder ser útil de alguma forma. Pois sempre a dúvida de um, pode ser a dúvida de tantos outros. Obrigado mesmo.

Irei escrever sobre alguns pontos que julgo importantes serem esclarecidos para todos que desejam vir para a Itália neste momento que muitos julgam como “difícil”.

Na Itália também tem aqueles “caloteiros” ou “aproveitadores” :
Desde que o mundo é mundo o homem é homem , existem pessoas que ainda insistem querer ganhar vantagem sobre as outras, e tomam isso como objetivo na vida e tentam a todo o custo sempre, e sem medir consequências este fim que é “passar os outros para trás” custando o que custar, e esta característica de pessoas infelizmente não esta associada à nacionalidade mas sim ligada a algumas pessoas de “brutto” caráter, ou seja não são apenas alguns brasileiros que são dotados deste “defeito” mas encontramos em pessoas de todo o mundo.

Quando estava ainda no Brasil com planos de vir para a Itália eu pensava, a partir daquilo que eu já havia ouvido sobre a Itália de poucos anos atrás, que era um país de pessoas honestas em sua maioria, que ainda se podia confiar na palavra das pessoas como já foi certa vez no Brasil na época dos nossos avós, que a palavra de um homem valia muito mais que qualquer assinatura registrada. Mas o que eu me deparo ao chegar aqui? Deparo com um país que foi influenciado (como qualquer outro do mundo) pelos erros de alguns homens, onde aquela máxima de “os inocentes pagam pelos culpados” vem à tona, pelo simples fato de alguns, poucos havarem manchado a imagem de um grupo ou até uma inteira nação. Como não vou me distanciar para buscar exemplos, uso o próprio Brasil, como é visto ainda hoje por aqui: Um país como lingua materna Espanhol, “regado” à samba, carnaval, festas, “paraíso” de exploração sexual, futebol pessoas com pele escura, nariz chato... e paro por aqui pois já me “tapei de nojo”. E o que isto tem a ver com calote?! Ah sim, tem a ver com a “malandragem” aquele “jeitinho brasileiro” (que já escrevi sobre isso)  que obviamente não é um dom apenas dos brasileiros mas sim algo aprendido, e aqui tem e MUITO deste “jeitinho”, da “malandragem” e de alguns ganharem vantagem dos outros a todo o custo. E eu vi e senti na pele coisas que não desejo a ninguém, e vindo de todos as pessoas, principalmente italianos que se aproveitam do “periodo difícil”, a “crise” para ganhar MUITA vantagem e se aproveitar das pessoas. Não sou contra o lucro adquirido sobre alguns tipos de serviços, acredito que o dinheiro motive o trabalho funcionar, mas sou absolutamente contra a exploração de pessoas, de vidas e dos sonhos que cada pessoa traz dentro de si. Não estou romantizando, estou apenas dizendo o que penso. Falta de compaixão é gritante. Por que os meus sonhos, meus objetivos são importantes e o do outro não?!

Quem são os algozes?! São os italianos, os brasileiros malandros que levam para o mundo a fora suas formas doentias de comportamento?! Quem são eles?!  Eu não diria desta forma, algoz é um termo muito forte, mas eu diria que os malandros, os exploradores ou seja lá qual denominação estão espalhados por tudo, e cabe a nós distinguirmos e discriminalizarmos o que é bom ou ruim, e procurar sempre se aproximar daquilo que julgamos bom ou certo. E para terminar este tópico, senão não paro mais de escrever, eu diria: Não existe paraíso no mundo, tampouco inferno, existe aquilo que acreditamos e o que fizemos com a realidade em nossa volta, e quando te atirarem um pedra, procure não devolver da mesma forma, mas busque aprender algo com aquilo, no mínimo saberá que daquela pessoa deve se distanciar. A escolha de o que iremos fazer está em nossas mãos, semear o ódio pelo mundo ou tirar alguma lição positiva daquilo?! Qual a sua escolha?!

Falando em escolhas, a vida é praticamente composta por elas. Alguns optam morar no Brasil, outros fora, alguns adorariam sair da sua cidade, mas o que conseguem muitas vezes é mudar para um bairro melhor, tudo porque preferem uma coisa a outra. Se hoje eu não morasse na Itália, muito provavelmente moraria em Florianópolis, porque eu gosto muito daquela cidade, mas posso desmembrar ainda mais o porquê disto. Porque desde quando eu nasci minha família me levava para lá, ficava o verão todo, e isto se repetiu por muitos anos, e com isso eu trago na maior parte lembranças posistivas como: sol, verão, estar perto da família, brincar e se divertir muito, uma natureza belíssima . Era praticamente uma vida perfeita para uma criança. Quando cresci, e a vida mostrou seu verdadeiro teor de realidade que é feita de momentos bons e aqueles não tão bons, pude OPTAR em algumas vezes ir para aquele lugar que eu julgava bom, e apenas cada vez mais reafirmar o que eu já sentia de lá, que era nada mais nada menos que um lugar muito bom para se estar, e tudo por quê?! Porque quando eu ia para lá, eu ia após um ano de trabalho em Porto Alegre, com dinheiro no bolso (se assim posso dizer) , no período de férias ou seja no verão e era só alegria. E daí eu pergunto, e tem como não ter boas lembranças de um lugar deste?! Tem como eu não buscar como “fuga” de todos os meus problemas mundanos um lugar que na minha memória tenho como “paraíso”?! Tenho consciência que tudo seria diferente se eu fizesse daquele lugar minha moradia hoje, passaria e ter a grande maioria das preocupações que tenho hoje aqui ou em qualquer lugar do mundo, afinal, não seria mais um lugar para veraneio, mas sim o meu lugar de viver com meus problemas corriqueiros. Até aqui tudo normal, não é?! Este parágrafo todo de “historinha” só para ilustrar, que não existe lugar perfeito.  Perfeição é forte demais, e também nem é o que procuramos, mas lugar “tudo de bom” pelo menos até hoje, é algo raro. Pois quem faz o lugar, são as pessoas, os meios, o que compoe aquele espaço físico, e principalmente nossa percepção diante dele, nosso estado de espírito...

Com isso, muitas vezes as oportunidades se fecham naquele lugar que nós “nem gostávamos tanto mesmo” e a esperança surge como uma injeção de efeito imediato e nos faz acreditar, que naquele outro lugar, diferente do nosso, lá sim as coisas serão melhores...ah o velho pote de ouro, e BOOM lá surge a motivação para irmos em busca do que julgamos melhor, ou como posso dizer, a busca pelo país, muitas vezes qualquer outro país tido como desenvolvido, está valendo.    

E quando não se tem “vínculos” no Brasil?!
Mas eu não tenho filhos, não tenho cachorro, gato, periquito, papagaio, nada que me prende no Brasil, eu vou embora daqui. Alguém pode dizer. Claro que você é livre, lembra dos pássaros que podem voar para onde quiserem?! Mas é agora o momento? Quando será a hora? Talvez ninguém saiba, nem mesmo você, é difícil saber. A vida é feita de escolhas, e isso quer dizer, que nem sempre as respostas virão “quadradinhas” dentro de uma embalagem cuidadosamente fechada e endereçada a nós, mas as escolhas chegam muitas vezes após abrirmos mão de algo não pouco mas sim muito importante, pois senão não seria uma simples escolha mas sim um caminho certo e óbvio.

O Brasil, como um todo, e generalizando, devido a muitos fatores que não irei me deter, acaba de alguma forma não valorizando seu cidadão, isso é fato. Vide a falta de respeito na segurança, saúde, e neste caso que irei abordar no trabalho. Pessoas se esforçam muito para estudar, adquirir um ensino superior, e especializações e muitas vezes não tem sequer o retorno do seu investimento, ou com outras palavras, não receberá nem perto o valor que investiu para alcançar aquela carreira. É uma realidade triste, mas eu pergunto, se nosso país, de certa forma nosso lugar, onde dominamos o idioma, conhecemos muitas pessoas após anos de vivência, se este país não nos valoriza, será que algum outro irá valorizar?

Claro que para um desbravador nenhum obstáculo é capaz de parar. Isso é muito importante, como sempre digo e defendo, irmos atrás dos nossos ideais, da nossa realização. Mas é difícil quando achamos que conhecemos os obstáculos, não é à toa que muita estratégia de combate/conflito/guerra/jogo se embasa conhecendo a forma do adversário/inimigo/problema se desenrola/atua. E com isso digo, o conhecimento é nossa principal “arma” diante de tal situação, sair ou não do nosso país. Conhecer idioma, conhecer região, conhecer alguns hábitos, saber o período que se encontra, e a Economia ?! Como anda a economia de tal lugar, é um bom ou mau momento?!

Caso : Um casal de brasileiros com direito à cidadania italiana, desejam fazer o processo de obtenção da  cidadania por aqui mesmo. Começamos a história com o valor de 8.000 euros disponíveis. Plano para um total de 6 (seis) meses.

Quando alguém  expoe sobre a sua vida, sua história sinto-me em condições não de julgar, pois isso não cabe a mim, mas sim de opinar sobre tal situação. Cada pessoa tem seu jeito de lidar com as coisas, seu jeito de ser, seus tabus,conflitos.. e por ai vai. Eu sou uma pessoa de muitos aspectos mais reservado, algumas coisas que não costumo comentar nem com amigos e família. Sei que dinheiro é um tabu para muitos, mas como fui questionado sobre um determinado valor, me darei ao direito de comentar. ;-)
 
Digamos que neste caso hipotético um casal disponha de um total de 8 mil euros para se manter na Itália. Digamos que este valor seja “limpo” para gastar por aqui, sem contar então com passagens de avião (ida e volta), passaporte válido por mais de 6 meses, seguro viagem, hotel reservado... que são alguns critérios para brasileiros viajarem para a Itália. Com isso, chegamos a cifra de 8.000 euros, ou seja aproximado 1.300 por mês. Neste caso , pensaremos em seis meses pois seria mais ou menos um tempo estimado de: Em três meses fazer o processo de obtenção do reconhecimento da cidadania diretamente em solo italiano, e mais três  meses para viver, seja buscar trabalho ou conhecer o país.  

Eu diria sem pestanejar, que 8.000 euros é pouco, principalmente lembrando que estamos falando de duas pessoas. Explico o porquê:  Mas antes digo, que não tenho pretensão de fazer com que pessoas  desistam ou que de fato venham, tenho o objetivo de auxiliar a amadurecerem melhor a ideia e pensarem nisso.

Suponhamos que o valor do apartamento encontrado seja de 500 euros por mês. Já com despesas do condominio inclusas, ok?! Lembramos do caução, que geralmente é de 3x o aluguel e mais um mês adiantado, seriam então 2.000 euros já antes de colocar os pés no apê. Então (8.000 – 2.000) resultaria em 6.000. E não seriam mais 1.300 por mês nos 6 meses, mas sim 1.000 euros.

Toda casa ou apartamento que desejamos alugar por aqui, partimos que tenha luz, água, gás, certo?!
Sim, mas estas contas devem ser passadas para o nome do inquilino, ok?! E daí alguém me diz: Sim, ok, e daí?!
E daí, que cada conta destas para abrir ou apenas passar para nosso nome, tem um caução a pagar, que iludidos acreditamos receber integralmente  na saída do imóvel, mas na prática não é bem assim.E logo saberão o porquê.

Está bem Felipe, mas estamos falando de caução sobre estas contas de quanto mais ou menos?!
Estamos falando de uns 80 euros para gás (podendo variar sempre), luz 90 euros, e água uns 100 euros. Somando teremos : 270 euros  só de caução, então a arrancada não é mais de 2.000 mas sim 2.270, nos restando daqueles 8.000, apenas  5.730 euros. Daí aquele plano de 1.300 por mês já se tornou 955 euros ao mês.

Obs.:  Geralmente na Igreja Católica, para se casar é necessário fazer um “Curso para Noivos”, e  neste curso se fala muito em grana, e a intenção não é que os noivos não casem, mas que reflitam sobre os gastos do matrimonio, e a minha intenção é esta. No mínimo se preparar um pouco mais para não se apertarem por aqui.

Outro gasto que não esperamos é na hora do registro deste aluguel que devemos pagar a partir de 35 a 80 euros, esta variação é devida à modalidade de contrato que varia do tipo de imóvel que não somos nós que escolhemos mas sim o proprietário. Neste caso vamos supor que o valor seja de 50 euros assim, nossa conta vai para 5.680 ou 946 por mês.

Outro valor que muitas vezes ou não lembramos ou sequer conhecemos é a taxa do lixo. Que varia dependendo do Comune, de quantos metros quadrados tem imóvel alugado e quantas pessoas vivem ali, então esta taxa irá variar de 50 a 200 euros por ano. 

Ah, mas o plano não é ficar um ano, mas sim alguns meses, devo pagar esta taxa?!
Sim, deve pagar proporcionalmente aos meses que usufruiu do imóvel, mas o que eu tenho a dizer por experiência própria, que conforme o período que se entrega o imóvel será sim bem possível de ter pagar a taxa integral, e principalmente lembrar que surgirão algumas “surpresas” que não contamos previamente, e lembram daqueles cauções que pagamos para água, luz e gás, na hora de fechar estas contas antes de entregar o imóvel, surgem quase do “nada” algumas “taxinhas” de “chiusura” ou diríamos de fechamento.

Ah Felipe, não brinca, sério?! Pagar para entrar no imóvel, pagar caução e ainda ter de pagar para fechar. 
Sim, meu caro leitor, infelizmente (ou felizmente, depende de quem recebe) devemos pagar para fechar as contas, a água por exemplo se paga uns 30 euros.  Para ter uma ideia, o que pagamos de 90 euros de cauçao de luz, recebemos apenas 15 euros  de volta ao entregar o local.
Ah, e os outros 75 euros?! 
Não sei, taxas?! Respondido?! ;-)

É importante lembrar que estamos falando em 3 meses previstos para obtenção da cidadania italiana, se tudo der certo, sem contar com imprevistos, e mais burocracia, pois lembrando que o resultado do processo  não dependerá tão e somente do Comune que tu irá decidir para fazê-lo, pois o mesmo se comunicará com o Consulado italiano no Brasil, e lá só Deus sabe, pensando na pior das hipóteses é claro.   

Suponhamos após este terror, este filme de assombros que acabei de apresentar, na pior das hipóteses, a pobre criatura após arriscar forte nesta tentiva de vir para Itália para começar uma vida, ou apenas fazer seu processo de cidadania, tenha de voltar por motivos que não preciso citar, o que podemos concluir com isso?! Concluir com este experiência de meses na Itália eu me refiro.

Na minha opinião, toda e qualquer viagem é válida. A viagem que me refiro é sair da nossa casa e buscar um lugar diferente, às vezes poucos kilometros bastam para estarmos na montanha, fazenda, mar, no campo e ao retornarmos aquela rotina do dia a dia, já nos sentimos revigorados após respiramos “novos ares”. Lembro que quando estava saindo da "Freeway" já em Porto Alegre, após alguns dias ou até semanas em SC já tinha aquela má sensação de retorno à realidade. E tudo isso para dizer, que ir morar fora do Brasil independente do tempo, um mês, dois, seis, ou quanto for, já valerá como experiência para o resto de nossas vidas, principalmente pois morar fora a intensidade dos dias fazem valer uma sensação que se passou muito mais tempo, então quase diria que meses valeriam anos de experiência. Acredito que uma experiência no exterior ainda hoje valha e muito como um diferencial num currículo para quem busca uma oportunidade no mercado de trabalho.

Agora, voltando aos 8.000 euros, dependendo da pessoa não fará muita diferença no seu estilo de vida. Afinal, cerca de 24.000 reais não é qualquer um que tem disponível hoje em dia. Acredito ser uma boa quantia no Brasil é claro, e dependendo de como cada um lida ou pensa sobre o dinheiro, se pode fazer diferentes coisas. Não sei a situação financeira, como vive ou como vive a família, de alguém que deseja embarcar nesta “aventura” ,  se tem algum tipo de investimento ou rendimento que poderia dar uma segurança nesta “empreitada”, mas cada um sabe de si, eu apenas trouxe alguns aspectos que eu adoraria que tivesse alguém disponível assim para me dizer quando eu estava numa situação como tal.

Ah, e outro ponto muito importante que eu já estava me esquecendo. É interessante sair do Brasil já com um lugar “engatilhado” para se ficar, me refiro à casa ou apartamento, pois se chegar e ficar em hotel até conseguir um imóvel de fato,  poderá ter um custo a partir de 50 euros por dia, num quarto de hotel para duas pessoas. (Valor mais barato que eu vi em hotéis pelo Norte da Itália).

Agora depois desta novela toda, passo a falar um pouco mais da minha trajetória, da minha história.

Reiniciar a vida: Alguma coisa já mencionei na seção “O autor” e também para entrevista do site "Minhasaga.org" mas o que posso dizer sobre isso agora, em poucas palavras que sempre é tempo para “reiniciarmos nossa vida”, não é tão fácil como apertar o botão “reset” num computador, mas quando estamos definitivamente motivados a buscarmos aquilo que desejamos, sempre é tempo de fazer um novo começo, afinal a vida é única até que nos prove o contrário, então a hora é agora.

Felipe, como foi a tua mudança para a Itália?
Foi um daqueles raros momentos na minha vida que eu deixei de pensar muito, e resolvi agir, pois se pensasse mais um pouco eu não viria, justamente por aquela esperança de não errar se pensa demais muitas vezes, e quem pensa demais, não faz até fazer.  E alguém me perguntaria, você faria tudo de novo se pudesse voltar no tempo?! Iria para a Itália novamente se pudesse voltar  poucos dias antes do teu  embarque?!
Eu diria, sim eu iria para a Itália sim. Pois eu vim porque eu acredito que irei alcançar a vida que desejo, pois se não acreditasse não teria tentado, sei que as coisas não se resolvem de um dia para o outro, e se voltasse para o Brasil hoje, seria mais uma das coisas que deixei incompletas, justamente pelo fato de pensar demais tentando acertar.

Tu conhecia alguém, ou recebeu algum encaminhamento?!
Conhecer, conheço pessoas espalhadas pelo mundo em quase todos continentes, porém conhecer é muito diferente de ter uma relação digna de contar com auxílio ou ajuda. Então não diferente, na Itália conquistamos alguns amigos, que já difere bastante de apenas conhecidos.  E digo com toda honestidade possível, conhecer muitas pessoas não ajudou em nada neste processo de conquistar trabalho ou boas oportunidades. Mas digo com toda a certeza, que destas pessoas que conquistamos amizade,  até houveram tentativas de auxílio, que seja apenas uma indicação aqui ou acolá, mas neste momento não se pode fazer muito mais do que apenas tentativas, pois a situação pelo que percebemos está difícil até para quem já está bem estabilizado por aqui, e não me refiro apenas a brasileiros que moram há anos, mas também italianos que viveram a vida toda aqui e com toda base familiar e social já pronta,  imagine para um recém-chegado.


Aprender o italiano: Sobre aprender o idioma através de dites como Livemocha, Duolingo...

Na minha opinião toda e qualquer pessoa é capaz de aprender um novo idioma por conta própria, dependendo muito do seu esforço e dos meios que utiliza. Então utilizar de um recurso online é sempre válido, porém eu também iria sugerir estudos através de cursos presenciais para quem dispoe de tempo e dinheiro para tal, e um destes cursos que eu indicaria no Rio Grande do Sul, é o da ACIRS (http://www.acirs.org.br/) , que pelo menos eram financiados e incentivados pelo governo, barateando assim o custo por semestre, não sei se ainda possuem tal incentivo, mas não custa se informar.
 
Eu vou ficando por aqui, senão eu escrevo e não páro nunca mais.
Então pessoal, até a próxima!
Grande abraço!

Fonte da imagem: Emigrae.eu 

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