segunda-feira, 13 de janeiro de 2014

Para não dizer que não falei da "Ilha das Flores"



Tive a oportunidade de visitar novamente a Ilha das Flores neste sábado. E estou hoje aqui não só para compartilhar este fato e apresentar o assunto para refletirmos, mas também para parabenizar nossos amigos da força armada da Marinha do Brasil, que pude presenciar uma parte do seu trabalho e respectiva boa atuação. Infelizmente, é triste o fato de parabenizar algo ou alguém, justamente por fazerem o seu trabalho, e assim eu poderia parabenizar o confeiteiro que nos proporcionou um ótimo bolo, o agricultor por ter colhido ótimas frutas para compor nosso café da manhã, e tantos outros trabalhadores, mas isso è outra história.   

Para quem não conhece  a Ilha das Flores, vos apresento um curta-metragem de Jorge Furtado, apresentado entre o final de 1988 e início de 1989  e mesmo assim parece que foi produzido há poucos dias,  e com pouco mais de 10 minutos quem ainda não teve oportunidade de conhecer tal realidade, já terá uma boa noção não só sobre a “Ilha das Flores” mas de tantos outros assuntos.  



E hoje eu fico por aqui, a passagem foi bem curta, pois quis apenas apresentar um pouco daquilo que ainda temos muito o que mudar. 

Peço que reflitam sobre o assunto, e principalmente em relação ao trecho final do curta-metragem que diz:

“o que coloca os seres humanos da Ilha das Flores depois dos porcos na prioridade na escolha dos alimentos é o fato de não terem dinheiro nem dono. O ser humano se diferencia dos outros animais pelo telencéfalo altamente desenvolvido, pelo polegar opositor e por ser livre. Livre: É o estado daquele que tem liberdade. Liberdade è uma palavra que o sonho humano alimenta, que não há ninguém que explique e ninguém que não entenda”.  



Fonte da imagem: Placa Ilha das Flores

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